Primeiro eles assustam o povo simples, falando do poder do demônio. Depois garantem que sua igreja ou seu grupo tem a bênção e a solução, porque Deus deu a eles o poder de expulsar demônios!
Diz o Novo Testamento que Jesus tinha este poder e o deu aos apóstolos.
Mas o mesmo Jesus alertou contra os falsos apóstolos, falsos profetas e contra falsas curas e milagres. Os verdadeiros apóstolos também alertaram contra os impostores do seu tempo!
Está muito claro nos Evangelhos, nos Atos dos Apóstolos e nas Epístolas! É sinal que nem todos os que invocavam o nome de Jesus tinham este poder!
Até porque no tempo de Jesus e dos apóstolos nem tudo eram demônios e ainda hoje não são! Eram e são somente sofrimentos físicos e mentais!
Jesus orientou os apóstolos sobre curas mais difíceis. E recomendou jejum para o pregador que acha que tem poder sobre elas.
Dois mil após, há quem diga ter este poder. Você viu e ainda vê isto na TV religiosa!
Quem acha que os “novos apóstolos e pregadores da fé” têm o mesmo poder dado aos apóstolos de 2 mil anos, verifique as vidas daqueles e as destes de hoje!
Nenhum dos apóstolos daquele tempo ficou rico! E, exceto um, todos morreram testemunhando sua fé!
Quem sobe a um púlpito ou enfrenta câmeras e microfones dizendo que tem poder sobre os demônios, corre o mesmo risco dos 7 filhos de Ceva, que eram exorcistas itine-rantes! Algum lucro eles achavam que teriam com seus exorcismos!…
(At 19,13-18)
Leia o que aconteceu com aqueles impostores que viviam usando o nome de Jesus para fazerem adeptos! Abra sua Bíblia e compare aqueles dias com o que acontece hoje.
Você já testemunhou estas expulsões de demônios na TV ou nos templos de agora? Acha que é a mesma coisa?
Pe. Zezinho SCJ (José Fernandes de Oliveira) - https://www.facebook.com/padrezezinhoscj
Escritor de mais de 300 livros, milhares de artigos e professor de comunicação, pioneiro e referência da música cristã; inúmeras dentre suas mais de duas mil canções (com letras sempre conforme a original doutrina cristã) estão entre as mais cantadas por católicos, evangélicos e outros, ainda que, geralmente, nem sequer saibam ser ele o compositor; foi considerado o padre cantor mais conhecido do mundo: feitos altamente notáveis, já que jamais se submeteu à mídia convencional, não fez e não faz média para agradar e tudo que arrecadou com seus livros, apresentações e discos foi e é destinado a obras sociais. Profundo estudioso e disseminador da história e doutrina da Igreja e das religiões, defensor do ecumenismo, do diálogo inter-religioso e do respeito entre os diferentes.